31 maio 2025

31/05/2025 - Verdes 3x9 Vermelhos

 31/05/2025 - Verdes 2x6 Vermelhos - Verdes 1x3 Vermelhos

Final de maio, sob um clima ameno, de sol entre nuvens, em pleno outono, Verdes e Vermelhos se enfrentaram mais uma vez, como têm sido há quarenta e nove anos.

Neste sábado, como de costume, comemoramos os aniversariante do mês, com um churrasco após as partidas, que foram duas, vencidas pelos Vermelhos, com folga, seis a dois, e três a um, respectivamente.

Na primeira partida, inicialmente, as equipes estavam equilibradas na divisão dos times, mas haviam dúvidas se os Vermelhos, com um meio muito forte, formado pelo comandante Erley, apoiado pelo Yago, que também subia ao ataque, e pelo Carlos Magno, seria mais eficiente do que o meio e ataque dos Verdes, formado pelo Veloso, Gugu e Guilherme.

Discussão à parte, a história da partida foi definida mesmo pelas lesões dos atletas e a sequência de substituições que viriam a ocorrer. Com dois minutos de jogo o centroavante dos Vermelhos, Klebin, saiu, por causa de uma contusão, e foi substituído pelo Bruno Cabral.

Até então, havia, ainda, equilíbrio entre as equipes, e o Gugu marcou para os Verdes, aos cinco minutos de jogo, mas o Yago empatou para os Vermelhos, aos seis minutos. Aos doze minutos o Gustavo marcou novamente para os Verdes, e a partida estava disputada, até então sem muito perigo para os Verdes, pois o Erley não conseguia romper a marcação ou acertar o gol com suas costumeiras bolas de longe.

Mais ou menos pelo vigésimo minuto, o Veloso, dos Verdes, sofreu uma séria lesão, quando o Sid Canova entrou em seu lugar, enquanto o Arnaldo, dono da vaga, colocava o uniforme. Poucos minutos depois o Arnaldo ocupou seu lugar na zaga, e não foi muito feliz, com erros que permitiram aos Vermelhos construírem jogadas de gols.

A partida seguia pela metade do seu tempo regulamentar, quando o Deco substituiu o Bemvindo, para os Vermelhos. Com essa configuração, Deco, Yago e Bruno Cabral, o Erley recuou, e passou a ajudar a zaga e o meio de campo, criando condições para o trio "deitar e rolar". Assim, aos vinte e cinco minutos começava o show dos Vermelhos, e a derrocada dos Verdes, que não conseguiam  mais chegar à área dos Vermelhos.

Daí pra frente, o trio Deco, Yago e Bruno Cabral, partiram para cima da zaga dos Verdes e martelaram, meteram cinco gols em quinze minutos, iniciando com o Yago aos vinte e cinco e depois aos vinte e sete minutos. Com o Bruno Cabral marcaram aos trinta e dois e aos trinta e quatro minutos e, finalizando a "sapatada", aos quarenta minutos, como uma pintura, uma bola ganha pelo Deco, aproveitando uma  saída errada dos Verdes, gingou para a esquerda e tirou um zagueiro, gingou para a direita e tirou o outro zagueiro, e bateu rasteiro, no canto direito do gol, com muita categoria, sem chance para o goleiro Aranha, marcando o sexto gol dos Vermelhos.

O Árbitro Roger aplicou um Cartão Amarelo ao goleiro Aranha, por segurar acintosamente o atacante dos Vermelhos, para evitar o gol.

A segunda partida também foi dominada pelos Vermelhos, que não tomaram conhecimento dos garotos do time de fora, meteram três a um, mesmo quando os Verdes saíram na frente, marcando o primeiro gol aos vinte e cinco minutos, com o Gabriel.

Depois disso os Vermelhos assumiram o controle da partida e marcaram aos trinta, e aos trinta e dois, com o Bruno Cabral, e aos trinta e cinco minutos com o Yago.

Depois da pelada, fomos ao Bar da Sinuca, para a costumeira resenha, e, enquanto o churrasco ficava no ponto, a galera refrescava a garganta com a cerveja geladinha servida pelo Welton, e os sinuqueiros de plantão se degladiavam no pano verde, visto que hoje não houve confronto valendo pelo torneio.

Foto dos Times


Galeria de Fotos
Carlos Magno, Klebin, Bemvindo e Lima
Bemvindo
Aranha, Assis e Roger
Aranha e Assis
Rasman, Klebin e Gugu
Rasman e Klebin
Veloso, Brasília e Amir
Rasman

Yago, Klebin e Maurício
Carlos Magno e Eugênio
Yago, Helbert e Maurício
Gedeon e Helbert
Lima e Eugênio
Lima
Gedeon
Klebin
Brasília
Eugênio
Fabrício, jogador caro.
Lima
Carlos Magno
Sid Canova
Eliano e Rasman
Eliano

Milze e Filipe
Manuh e Gilvan







28 maio 2025

2025/05/28 - Aravet e Washington Coração Valente

 2025/05/28 - Aravet e Washington Coração Valente

Em um encontro recente com ex-jogador Washington, que jogou dentre tantos times, pelo Fluminense, time de coração do nosso querido Deco, e nesse encontro com nosso amigo, o Washington manda essa mensagem à Aravet e a todos os Araveteanos.

Em agradecimento, publicamos essa postagem, para eternizar esse encontro, e desde já, deixamos aqui nosso convite ao Washington, para que, se Deus permitir, venha nos visitar e conhecer nosso grupo de peladeiros, com 49 anos de existência.

Sobre o craque Washington, nada temos que inventar, pois a internet e as mídias digitais disponibilizam farto material sobre sua vida como profissional do futebol. Assim, para deixarmos registrado nos arquivos da Aravet, recorremos ao Wikipédia, e trouxemos, para conhecimento dos colegas, um resumo da vida deste craque, carinhosamente chamado de "Coração Valente".

Washington Stecanela Cerqueira, mais conhecido como Washington, ou pelo apelido Washington "Coração Valente" (Brasília1 de abril de 1975), é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como centroavante.

Enquanto jogador, foi descrito como um "centroavante clássico" e "um verdadeiro matador". Marcou 411 gols em uma carreira que durou 17 anos e pela qual escreveu seu nome na história do futebol nacional: é o sétimo maior goleador da história do Campeonato Brasileiro - o segundo desde que a fórmula dos pontos corridos foi adotada, em 2003. Foi, em 2004 e 2008, o principal artilheiro do campeonato nacional, e estabeleceu, em 2004, um recorde de gols marcados em uma única edição do torneio, com 34 gols, marcados pelo Atlético Paranaense. Artilheiro da Copa do Brasil de 2001 e jogador que mais marcou gols no futebol brasileiro em 2004, seu principal título foi o Campeonato Brasileiro de 2010, pelo Fluminense, clube pelo qual se aposentou do futebol, em 13 de janeiro de 2011, aos 35 anos.

Teve sua trajetória marcada pela superação de problemas de saúde, que colocaram sua carreira e sua vida em risco. Em 1996, aos 21 anos, quando atuava pelo Caxias, foi diagnosticado como portador de diabetes. Em 2003, aos 27 anos, quando defendia o Fenerbahçe, um exame diagnosticou que uma de suas artérias estava praticamente obstruída e que Washington corria sério risco de sofrer um infarto. Submetido a cirurgias de cateterismo e angioplastia, foi aconselhado a abandonar o futebol. Ao invés disso, retornou para o Brasil e passou a treinar no Atlético-PR. Em 2004, pouco menos de um ano após a cirurgia cardíaca, entrou no Guinness Book, ao quebrar o recorde de gols marcados em uma única edição do Campeonato Brasileiro, ao fazer 34 gols na edição daquele ano. Desde então, passou a comemorar seus gols batendo com a mão no peito, gesto que se tornou característico. A sua volta por cima lhe rendeu o apelido de Coração Valente.

Com passagens de destaque por Caxias, Ponte Preta, Atlético-PR, Fluminense e São Paulo, também teve uma sólida carreira no futebol japonês, onde, em três temporadas, defendeu Tokyo Verdy e Urawa Red Diamonds, marcou 64 gols em 85 jogos e conquistou cinco títulos. Também desfrutou de breve passagem pela Seleção Brasileira, onde atuou em nove partidas, marcou dois gols, e disputou a Copa das Confederações de 2001.

24 maio 2025

24/05/2025 - Verdes 6x3 Vermelhos

 24/05/2025 - Verdes 5x1 Vermelhos - Verdes 1x2 Vermelhos

Hoje com baixo quórum, houve dúvidas da galera se daria pelada, mas os valentes boleiros efetivos e os convidados, não deixaram a peteca cair, ao contrário, patrocinaram duas peladinhas de alto nível, sendo a primeira, uma aula de futebol do time Verde, com domínio da zaga, do meio, e do ataque, não por ter havido uma má divisão das equipes, mas pelos acertos do conjunto, que culminaram em finalizações bem sucedidas, enquanto os Vermelhos bem que tentaram, mas não tiveram a mesma competência dos Verdes, que ganharam a primeira partida por cinco a um.

Neste sábado nos deparamos com uma situação inusitada, a falta dos atacantes de sempre, como o Gilvan, o Helbert, o Gugu, o Klebin, e outros. Hoje os trios de atacantes foram o Veloso, o convidado Havilá e o Rasman, para os Verdes, e o Guilherme, o Fabrício e o Carlão, para os Vermelhos. O meio campo dos Verdes era comandado pelo Deco, apoiado pelo Eugênio, enquanto o meio campo dos Vermelhos, era comandado pelo Erley, apoiado pelo Eliano, e a zaga dos Verdes foi comandada pelo Sid, enquanto a zaga dos Vermelhos foi comandada pelo Graciel. Portanto, como podemos ver, houve equilíbrio entre as equipes, embora o placar dilatado demonstra outra realidade. Para entender isso, vamos aos detalhes.

Na escalação dos Verdes houve uma alteração interna na equipe, quando o Rasman, escalado na lateral, foi jogar no ataque, deixando a lateral para o Neto, que não decepcionou. Assim, já na saída, a bola foi à lateral encontrando o Neto que tocou para o Rasman na ponta esquerda que avançou. Nesse instante, o Deco se apresentou no meio e fez o famoso "um dois" com o Rasman, que a essa altura já invadia a área dos Vermelhos e avançou para a linha de fundo, saindo a marcação do Dide. Antes da marcação do zagueiro Lima ele bateu de esquerda, por cima da zaga, para o Veloso, bem posicionado no meio da pequena área e subiu mais que o zagueiro, colocando a bola para dentro do gol, isso, aos dois minutos de jogo.

Como mencionado,  a boa performance dos Verdes continuava, e dominavam totalmente a partida. Nesse diapasão, o Deco, que comandava  o meio, criou uma ótima oportunidade de gol, e não desperdiçou, aos nove minutos, cravou o segundo gol dos Verdes.

No mesmo ritmo, os Verdes continuavam subindo ao ataque, com boas jogadas pela esquerda, iniciadas na lateral, com o convidado Neto, que fazia a contenção nas subidas do Gedeon dos Vermelhos, e colocando o Rasman em condições de subir pela ponta esquerda, levando perigo à zaga dos vermelhos, com bons passes para o meio, para o Eugênio e o Deco, e também ao Veloso, no ataque. Em uma dessas subidas os Verdes criaram condições para o terceiro gol, marcado pelo Veloso, aos dezesseis minutos.

Narrando assim, parece que estava fácil, mas não era bem assim, os Vermelhos, a todo o tempo subiam ao ataque, com boas investidas do Erley, que não encaixava seus famosos chutes de fora da área, e quando encaixa, o Paulinho, que fez boas defesas, interceptava.

Em uma subida dos Vermelhos, a bola sobrou para o Eliano, que mandou um petardo no canto superior direito do Paulinho, sem chance para o arqueiro, marcando o primeiro gol dos Vermelhos.

Contudo, os Verdes, que estavam bem na partida, não se abateram, em um ataque pela esquerda, e uma bela troca de passes entre o Deco, o Rasman e o Veloso, nessa ordem, e terminou com o Veloso colocando o convidado Havilá na frente da zaga, que não deu chance para o goleiro Aranha, marcando o quarto gol dos Verdes.

A essa altura, na zona de conforto dos Verdes, ainda houve uma bela jogada dos Verdes que não gerou gol, mas não pode ser esquecida, num chute dos Verdes ao gol do Aranha, a bola bateu na trave e voltou, encontrando o Havilá que num belo voleio bateu de primeira, mandando a bola por cima do travessão, uma jogada linda de se ver.

Para finalizar, o Havilá marcou o quinto gol dos Verdes, aos trinta e oito minutos.

Para a segunda partida, o Veloso foi substituído pelo Milze, que ocupou a ponta esquerda, e o Havilá ocupou o lugar do Veloso, que teve boas oportunidades no ataque, mas optou por prender a bola e não utilizou o apoio do Rasman, sempre em boas condições para auxiliá-lo, e as jogadas eran contidas pela zaga dos Vermelhos.

Enquanto isso, os Vermelhos na configuração com o Graciel jogando de centroavante, marcou dois, nas pelo menos, seis oportunidades de gols, aos treze e aos trinta e dois minutos.

O Gol dos Verdes saiu de uma subida do Deco, que nessa partida foi muito marcado pelo Erley, mas dessa vez subiu, driblando a zaga e batendo no canto esquerdo do Aranha. Assim, os Vermelhos saíram vercedores na segunda partida, mas longe do show dado pelos Verdes na primeira partida.

Como de costume fechamos a sábado no Bar da Sinuca com a tradicional cerveja gelada servida pelo Welton, enquanto rolava mais um confronto do troneio de sinuca, seguido das disputas em dupla, hoje com boa adesão da galera, e a resenha corria solta.

Foto dos Times


Galeria de Fotos

Bemvindo e Havilá


Dide, Eugênio, Álvaro, Deco e Milze
Dide, Eliano, Havilá e Carlão
Aranha, Dide, Eliano, Havilá e Carlão
Jurubeba e Álvaro
Aranha
Glauber e Lima

Álvaro e Lima
Bemvindo
Rasman e Guilerme

Cleuber e Eliano
Havilá, Neto, Paulinho, Erley, Jurubeba, Freitas, Eugênio, Graciel, Dide, Carlão e Cleuber


Milze,Glauber, Cloves, Lima e Fabrício
Gilvan e Álvaro
Lima e Ailton