ARAVET: setembro 2024

29 setembro 2024

28/09/2024 - Verdes 1x3 Vermelhos - Verdes 1x1 Vermelhos

Neste sábado, embora comemoramos os aniversariantes do mês com um churrascão, e as tradicionais peladinhas, como de praxe, tivemos a notícia de que o nosso colega Gugu perdera sua amada mãe na noite de sexta. Tal situação deu um arrefecimento no ânimo da galera, solidários à perda do nobre colega que mesmo assim compareceu, e pudemos dividir com ele um pouco da sua dor e ajudar de alguma forma, seja com um afago, um abraço ou uma palavra de carinho.

Quanto às partidas, como de costume foram duas, a primeira vencida pelos Vermelhos por três a um, com os três gols marcados pelo centroavante Klebin, aos dois, aos onze, e aos trinta e três minutos. O único gol dos Verdes foi marcado pelo Gugu, aos dezenove minutos.

A segunda partida terminou empatada em um a um, com um gol do Tetê aos cinco minutos, pelos Verdes, e um gol do Erley aos trinta minutos.

Encerramos nosso sábado no Bar da Sinuca, com as tradicionais partidas no pano verde, hoje com churrasco, mas com a triste notícia da perda do nosso colega. Que Deus conforte a família para seguirem em frente.

Foto dos Times

Galeria de Fotos

Alan, Klebin, Pigo e Graciel

Daniel e sua filha

Lima, Carlos Magno, Herley, Paulinho e Eugênio

Willian e Graciel

Cleuber e Eliano

Michel e Paulinho

Caio e Veloso

21 setembro 2024

21/09/2024 - Verdes 7x1 Vermelhos - Verdes 0x4 Vermelhos

Primavera batendo à porta e nem sinal de chuva, apenas o fumaceiro no ar, muita fuligem e umidade extremamente baixa. Por sorte nosso campo é irrigado durante a semana e também antes das partidas, o que nos trás um ambiente mais úmido e ameniza o estado de secura extrema pelo qual passamos. Neste cenário, nos reunimos para mais uma partida de futebol no campo do Arcef, em mais um confronto entre Verdes e Vermelhos.

Neste sábado o time Verde sentiu na pele aquela "taca" que o Brasil levou, quando enfrentou a Alemanha em 08/07/2014, pelas semifinais da Copa do Mundo. Tal como lá, aqui o placar foi o mesmo, em favor dos Verdes, sete a um, além do show dos Verdes, que ganhavam na zaga, no meio e no ataque, deixando os Vermelhos atônitos e sem reação, ante a supremacia Verde.

Com desenvoltura e domínio da partida, os Verdes, com o ataque formado pelo trio Matheus, Gugu e Gilvan, já intimidaram logo de cara, e aos três minutos de jogo já contabilizavam dois a zero, com gol do Gugu aos dois, e do Matheus aos três minutos.

Depois do susto, os Vermelhos tentavam rearranjar sua configuração com a troca de posições entre os jogadores, e conseguiram se segurar por algum tempo, até que, aos vinte e três minutos, o Klebin, formando dupla de ataque com o Helbert, marcou para os Verdes.

O fato é que as alterações efetuadas pelos Vermelhos não conseguiram resolver o problema da inferioridade ante os Verdes, que contavam com um elenco bem mais jovem, enquanto o elenco dos Vermelhos era de atletas com idades, na sua maioria, sexagenária, e os Verdes, no mínimo, dez anos a menos. Isso fez toda diferença, pois, desse momento em diante, mesmo com alguns ataques dos Vermelhos e boas oportunidades, com pelo menos dois gols perdidos, o cansaço dos bons velhinhos de Vermelho nos remeteu ao jogo do Brasil e Alemanha.

Daí para a frente, os Verdes não tomaram mais conhecimento dos adversários e aos vinte e cinco minutos o Matheus marcou o terceiro dos Verdes, aos vinte e seis o Gilvan marcou o quarto e aos trinta minutos o quinto. Para finalizar, aos trinta e quatro minutos saíram dois gols, um do Matheus e outro do Veloso, encerrando a goleada.

Na segunda partida, enxertados com os atletas de fora, descansados e mais novos, a faixa etária dos Vermelhos diminuiu, e o inspirado Tetê não deixou por menos, mandou quatro tentos em cima dos Verdes, que ficaram no zero.

Vale mencionar o quarto gol dos Vermelhos, uma bola ganha no meio de campo pelo Erley, que avançou, colocou para o Rasman pela direita, na grande área, que foi à linha de fundo e cruzou para o Tetê, já posicionado na pequena área, se adiantando ao zagueiro. Nesse ponto, entre o zagueiro e o goleiro, o Tetê só amorteceu a bola, que entrou vagarosamente no gol, sem chance para o arqueiro, uma pintura de jogada, desde o seu nascimento com o Erley, no meio do campo, até a finalização do Tetê.

Assim terminamos mais um sábado com duas peladinhas no Campo do Arcef, e depois, como de costume, fomos ao bar da Sinuca para boas partidas no pano verde e refrescar a garganta com a cerveja gelada servida pelo Welton, tudo no estilo Aravetesco de ser, qual seja, "Rola Bola, Papo e Gole".

Foto dos Times